domingo, 11 de abril de 2010

Minha doce cunhadinha.

Meu nome é Carlos e tenho 27 anos e sou casado há 3 anos, bom tenho uma vida normal com minha esposa mas estou percebendo que estamos fazendo pouco sexo e isto já ta começando a me incomodar muito e percebi que ela também já ta incomodada com essa situação, um dia a minha cunhada e irmã dela ligou em casa atrás dela minha esposa não estava foi quando começamos a conversar, a gente se falou + ou – uns 40 minutos e conversamos sobre vários assunto e entre eles sexo, ela me perguntou se a gente estava se dando bem ai eu disse, - bom eu estou me dando bem com ela mas ela não ta dando nada p/ mim. Ela disse que a irmão dela já tinha comentado com ela e então perguntei à ela o que deveria fazer e ela disse que se minha esposa é como ela e tem alguns momentos que fica bem pacata mas logo vai se soutar de novo e vai ser bem safadinha com ela é, bom gente, minha cunhada é gordinha loira e tem os olhos azuis tem também uma boquinha linda e eu sempre imaginei ela fazendo uma chupeta p/ mim, então perguntei há ela – su vc é safadinha ? e ela respondeu que sim e que quando ela transa com o namorado dela eles se divertem muito /, então pedi p/ ela me dar algumas dicas do que deveria fazer e ela me disse – bom eu gosto muito que meu namorado coloca o dedo no meu... enquanto sento no colo dele, perguntei se ela deixa ele gosar na boca dela e ela disse que ainda não aconteceu mas mas ele já gozou algumas vezes no rosto dela, nossa fique muito excitando e até comentei p/ ela que tinha ficado de pinto duro com essas conversas e ela disse que eu estava assim por que precisava de dar uma, bom naquela noite mesmo fizemos um churrasquinho no meu  AP p/ a família  e quando ela chegou fiz questão de descer e cumprimentar ela La em baixo e na hora de dar um beijinho no rosto passei a mão bem de leve na bunda dela e ela fingiu que não percebeu e depois de alguns goles percebi que ela estava me olhando muito e teve uma ocasião que eu sentei no chão bem perto da mesa, foi quando ela deu uma olhadinha p/ mim e abri as pernas e ela estava com uma calcinha preta bem enfiadinha na buceta,  nossa fiquei loco e logo depois a cerveja acabou e disse ao pessoa que iria comprar e adivinha que se ofereceu que iria comigo dando migue que queria comprar créditos p/ celular ? bom La estávamos nós já no elevador e ela perguntou se eu vi a calcinha dela  e eu disse que sim, pois ela tinha arreganhado as pernas p/ mim e já dentro do carro no estacionamento ela medisse que fez aquilo p/ mim poder bater uma punheta nas custas dela e então disse à ela – então porque vc não bate p/ mim mesmo aqui no carro? E já fui tirando  a causa e colocando  a mão dela no meu pau e ela começou a bater, segurei por traz do cabelo dela e forcei ela  a chpar meu pau e no começo ela ate resistiu mas daí a pouco começou a mamar bem gostoso e depois de uns   minutos fomos p/ o banco de traz, coloquei ela sentada, abri bem as pernas dela e enfiei meu pau bem gostoso na buceta dela e ela já tava bem molhadinha e na hora de gemer ela sussurrava bem baixinho no meu ouvido  p/ meter com força, ela dizia que a gente precisava ir logo se não alguém começaria dar falta da gente e então bem perto de gozar eu tirei meu pau e pedi p/ ela chupar um pouco, sem deixar que ela perceber omecei a gozar tudo dentro da boca dela e sigurei bem for no cabelo p/ ela não escapar ela engoliu um poço e o resto foi ecorrendo no rosto dela e terminamos, como ela estava com o rosto todo gozado ela revê que ir até um banheirinho que fica n estacionamento e si lavou, fomos até o posto e voltamos e ninguém percebeu mas nunca mais falamos sobre o assunto.






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